EUA: Viciada em plásticas aos 23 anos
Tem 23 anos e é viciada em operações plásticas. Um hábito que quase lhe custou a vida. Agora a actriz norte-americana Heidi Montag abriu o jogo e à televisão norte-americana sublinhou sentir-se “plástica” a assumiu que fez dez intervenções cirúrgicas num só dia, alterando por completo a sua figura.
A primeira operação da estrela, que se tornou popular na série ‘The Hills’, da MTV, foi feita aos 21 anos, sendo que entre as partes do corpo alteradas estão o nariz, a boca e o rabo.
“Nunca me tinha sentido bonita e sexy”, disse Heidi Montag ao ‘Daily Mail’, considerando que o seu novo aspecto é “uma versão melhorada” de si mesma.
in correio da manha.
que dizem a este vicio?
24/01/2010
21/01/2010
Massas
Hoje abordo as massas, não massa de biscoito, mas interesse de massas populacionais. No decorrer da consulta de alguns dos blogues que sigo frequentemente pude constatar que muitas vezes a pobreza é tida como um interesse das massas, ou seja dos organismos infleuntes economicamente no globo, já que todos exercemos influencia sobre tudo o que nos rodeia. Acontece que manter parte da população mundial pobre convem para alguns, que assim poderão continuar a lucrar com actividades como a exploração/importação de materias primas como acontece em solo africano. Resoluções face a esta situação a meu ver não se limitam apenas à "pena" do pobre a quem temos de dar esmolinha, não se prendem apenas por passar a mensagem de principios moralmente correctos, pois passar a mensagem e faze-los cumprir individualmente não basta. Uma vez que quem prega são os martelos, e ja que cultura, bom-senso e ideiais de comunidade não são impregnados na sociedade á martelada Medidas concretas neste momento é o que se exige.
Apatia perante tudo o que nos tem vindo a acontecer de nada serve. O reativismo das pessoas entrou em greve à muito por isso todos se esqueceram de dizer não a muita coisa e simplesmente optm por se acomodar...óbvio que para existir um "combate" justo de ideais é necessário que as bases teoricas sejam equiparaveis em ambas partes, obviamente exitem pobres que não têm como ser reactivos de forma visivel (embora não deixem de o ser), não devemos dar visibilidade apenas ao que nos convem, mas que tal aumentar o volume da voz dos tantos que por ai percisam de um amplificador social?
Apatia perante tudo o que nos tem vindo a acontecer de nada serve. O reativismo das pessoas entrou em greve à muito por isso todos se esqueceram de dizer não a muita coisa e simplesmente optm por se acomodar...óbvio que para existir um "combate" justo de ideais é necessário que as bases teoricas sejam equiparaveis em ambas partes, obviamente exitem pobres que não têm como ser reactivos de forma visivel (embora não deixem de o ser), não devemos dar visibilidade apenas ao que nos convem, mas que tal aumentar o volume da voz dos tantos que por ai percisam de um amplificador social?
20/01/2010
Avaliação
Triste é a situação dos enfermeiros a nível nacional, para além do congelamento da carreira à cerca de uma década, foi proposta pelo ministério uma nova grelha salarial que piora em tudo a situação dos mesmos, enfermeiros com anos de trabalho não são devidamente reconhecidos, enfermeiros recém-licenciados no lugar de receberem 1020 euros iliquidos passam aos 995 iliquidos. Postura do estagiário perante isto, é uma frustração autentica! são 4 anos de formaçao em que nos sujeitamos a ser tratados por vezes a baixo do que realmente somos (pessoas que estão para aprender), temos elevados padrões de avaliação (e sabe deus como nos mexemos para estudar no fim de um dia de trabalho), tudo para depois para além de desempregados provavelmente pouco ganharemos face ás responsabilidades e estudos que detemos. Facto é que hoje grande parte dos recem-licenciados estão a dirigir-se para fora do país. E será que nunca o ministério da saúde se questionou porquê? será que é tão dificil entender as condições necessárias ao bom funcionamento das instituiçoes de saúde?
O que é facto é que em meio hospitalar muitas vezes até o material mais básico falta (ex: luvas), muitas vezes existe de tal modo a racionalização dos recursos financeiros das instituições que nem todos os pacientes têm acesso à medicação dita estrita em situaçoes viáveis (ou seja cara que não pertence a maus prognósticos).
É nos pregada teoria certissima em termos de qualidade e excelência dos serviços prestados, no entanto transpondo para a realidade prática pouco se aplica muito em parte devido á falta de profissionais. Só me questiono,será que tudo o que aprendi serve apenas para um futuro decente na saúde, que virá ninguem sabe quando?
O que é facto é que em meio hospitalar muitas vezes até o material mais básico falta (ex: luvas), muitas vezes existe de tal modo a racionalização dos recursos financeiros das instituições que nem todos os pacientes têm acesso à medicação dita estrita em situaçoes viáveis (ou seja cara que não pertence a maus prognósticos).
É nos pregada teoria certissima em termos de qualidade e excelência dos serviços prestados, no entanto transpondo para a realidade prática pouco se aplica muito em parte devido á falta de profissionais. Só me questiono,será que tudo o que aprendi serve apenas para um futuro decente na saúde, que virá ninguem sabe quando?
18/01/2010
Modesta apresentação
E tudo se inicia por um simples "como poderei eu saber?" este é um blogue sobre nada em especial se não a critica ao que tera de ser criticado e o louvor ao que merece ser louvado. um espaço de "descontra" piadola e seriedade, mais um dos muitos a juntar ao fenómeno blogosfera onde se podem encntrar os maiores revolucionários (procure num blogue perto de si! pois quem procura sempre encontra xD)
17/01/2010
Fraternidade
Não me dói nada meu particular.
Peno cilícios da comunidade.
Água dum rio doce, entrei no mar
E salguei-me no sal da imensidade.
Dei o sossego às ondas
Da multidão.
E agora tenho chagas
No coração
E uma angústia secreta.
Mas não podia, lírico poeta,
Ficar, de avena, a exercitar o ouvido,
Longe do mundo e longe do ruído.
(Miguel Torga, in 'Cântico do Homem')
Peno cilícios da comunidade.
Água dum rio doce, entrei no mar
E salguei-me no sal da imensidade.
Dei o sossego às ondas
Da multidão.
E agora tenho chagas
No coração
E uma angústia secreta.
Mas não podia, lírico poeta,
Ficar, de avena, a exercitar o ouvido,
Longe do mundo e longe do ruído.
(Miguel Torga, in 'Cântico do Homem')
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