Hoje abordo as massas, não massa de biscoito, mas interesse de massas populacionais. No decorrer da consulta de alguns dos blogues que sigo frequentemente pude constatar que muitas vezes a pobreza é tida como um interesse das massas, ou seja dos organismos infleuntes economicamente no globo, já que todos exercemos influencia sobre tudo o que nos rodeia. Acontece que manter parte da população mundial pobre convem para alguns, que assim poderão continuar a lucrar com actividades como a exploração/importação de materias primas como acontece em solo africano. Resoluções face a esta situação a meu ver não se limitam apenas à "pena" do pobre a quem temos de dar esmolinha, não se prendem apenas por passar a mensagem de principios moralmente correctos, pois passar a mensagem e faze-los cumprir individualmente não basta. Uma vez que quem prega são os martelos, e ja que cultura, bom-senso e ideiais de comunidade não são impregnados na sociedade á martelada Medidas concretas neste momento é o que se exige.
Apatia perante tudo o que nos tem vindo a acontecer de nada serve. O reativismo das pessoas entrou em greve à muito por isso todos se esqueceram de dizer não a muita coisa e simplesmente optm por se acomodar...óbvio que para existir um "combate" justo de ideais é necessário que as bases teoricas sejam equiparaveis em ambas partes, obviamente exitem pobres que não têm como ser reactivos de forma visivel (embora não deixem de o ser), não devemos dar visibilidade apenas ao que nos convem, mas que tal aumentar o volume da voz dos tantos que por ai percisam de um amplificador social?
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